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Código 17719
Justiça LEILÃO EXTRAJUDICIAL Vara RELIKAR
Cidade/UF SALVADOR/BA Disponibilizar em: 15/02/2019
Primeiro Leilão 28/02/2019 10:00:00 Último Leilão 28/02/2019 10:00:00
Link Leilão www.leiloesjudiciaisbahia.com.br Situação Publicado
Categorias
Modalidade Eletrônico
Fotos de Bem(ns)
Anexo
 20190214102415_LEIL_O_EXTRAJUDICIAL_RELIKAR___SALVADOR_28.02.2019.doc
Cadastrado em: 14/02/2019 10:24:06
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Conteúdo

EDITAL DE LEILÃO EXTRAJUDICIAL

 

Comitente: ROSELI APARECIDA SOUSA, portadora da cédula de identidade RG sob n°. 113394209 SSP/BA e inscritonoCPF/MF sobnº. 738.323.248-87.

Dados do Leilão: O leilão será realizado no dia 28 de fevereiro de 2019, a partir das 10:00 horas, apenas na modalidade eletrônica, através do site www.leiloesjudiciaisbahia.com.br.

Leiloeiro: PAULO CÉZAR ROCHA TEIXEIRA, brasileiro,portadordaCéduladeIdentidadeRGnº. 1742343 SSP/BAeCPF/MFnº. 368.622.155-15,LeiloeiroOficialregularmenteinscritonaJuntaComercial do Estado da Bahiasobnº. 4627/00, devidamente autorizado pela Comitente, levará a leilão nos dias e locais já citados, os seguintes bens:

LOTE 01: 01 (um) Veículo Adamo/Coupé – GT 2, placas BTG-8340, 1978/1978 (41 anos), cor vermelha, gasolina, Renavam 384554350, chassi BA016445W147078, motor VW Traseiro, 4 cilindros boxer, 1.584cm³, dupla carburação, chassi VW, câmbio manual de 4 marchas, tração traseira, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas traseiras. Veículo pronto, 100% original, em excelente estado, acima da média de mercado, apto para placa preta.

HISTÓRICO: Os esportivos fora-de-série da marca brasileira Adamo tiveram vida longa, fabricados no período de 1970 a 1990. A empresa Adamo Indústria e Comércio de Veículos foi criada por Milton Adamo junto à fábrica de móveis de poliéster que a família possuía no bairro da Vila Santa Catarina, zona sul da cidade de São Paulo. Foi dele a ideia de diversificar a produção em direção aos carros esportivos, pois os Pumas faziam muito sucesso e tinham pouquíssimos concorrentes. No IX Salão do Automóvel de 1974, a Adamo lançou o GT-2, apresentado em duas versões, Grã-Turismo e Targa, ambas com dois lugares. A novidade, além do novo desenho, foi o motor 1500 da Volks. As linhas da carroceria o credenciavam como concorrente do Puma e do SP-2. Na dianteira, o destaque são os quatro faróis sem cobertura plástica. Visto de trás, o carro fazia os brasileiros sonharem com os grandes esportivos, pois lembrava a Ferrari 246 Dino, impressão reforçada pela pouca altura do vidro traseiro e sua pequena inclinação. A partir do final de 1975 passou a utilizar o motor VW 1600 com dois carburadores. O GT-2 foi fabricado entre 1974 a 1978 com produção estimada de cerca de 400 veículos.

NOSSO CARRO: Nosso Adamo pertence ao nosso acervo há mais de 8 anos, foi adquirido no Encontro de Carros Antigos da Cidade de Águas de Lindóia - Estado de São Paulo do ano de 2011. Foi fabricado no último ano de produção do modelo GT-2, um raro e diferente modelo, foram produzidas apenas 400 unidades. Está em excepcional estado de conservação e originalidade, digno candidato à Placa Preta com fácil obtenção de pontos superiores ao limite mínimo exigido pela FBVA.

PREÇO RESERVA: R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).

PREÇO MÍNIMO:R$ 15.000,00 (quinze mil reais).

ÔNUS:Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 646,70 (seiscentos e quarenta e seis reais e setenta centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 02: 01 (um) Veículo Mon Adamo/Conversível – GTM C2, placas KAW-0393, 1984/1984 (35 anos), cor vermelha, gasolina, Renavam 145972658, chassi BR000823, motor VW Traseiro, 4 cilindros boxer, 1.584cm³, chassi VW, câmbio manual de 4 marchas, tração traseira, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas traseiras. Veículo com necessidade de restauração completa, original.

HISTÓRICO: Os esportivos fora-de-série da marca brasileira Adamo tiveram vida longa, fabricados no período de 1970 a 1990. A empresa Adamo Indústria e Comércio de Veículos foi criada por Milton Adamo junto à fábrica de móveis de poliéster que a família possuía no bairro da Vila Santa Catarina, zona sul da cidade de São Paulo. Foi dele a ideia de diversificar a produção em direção aos carros esportivos, pois os Pumas faziam muito sucesso e tinham pouquíssimos concorrentes. No XI Salão do Automóvel de 1978, a Adamo lançou o GTL montado sobre plataforma do VW Brasília, com faróis retangulares escamoteáveis e um estilo que lembrava a Ferrari, a dianteira da 308 GT. Na traseira, a aplicação do conjunto ótico do Alfa Romeo 2600 e o estreito para-brisa, montado quase na vertical, acentuavam a largura do carro e reforçavam a impressão esportiva. Em 1980 o GTL foi atualizado, inspirado na Ferrari Mondial, sendo sua denominação alterada para GTM. As entradas de ar para refrigeração do motor migraram das colunas traseiras para as laterais; o porta-malas foi redesenhado e teve aumentado o espaço útil, as lanternas traseiras foram substituídas pelas do Brasília e os para-choques passaram a ser envolventes e recobertos de borracha. No XII Salão do Automóvel de 1981, a Adamo lançou a versão conversível do GTM denominada C2, com capota de acionamento manual. O GTM C2 foi fabricado entre 1982 a 1990 com produção estimada de cerca de 100 veículos. Até 1990 os diversos modelos de Adamo continuaram sendo produzidos em pequenas quantidades e apenas sob encomenda, quando então o segmento dos foras-de-série teve seu golpe de morte, na figura de Fernando Collor de Mello e sua política de desregulamentação da economia e abertura radical das importações. A concorrência dos carros estrangeiros em poucos meses acabou com todo um segmento industrial brasileiro, dezenas de pequenos fabricantes faliram; pouquíssimos resistiram e dessa vez a crise foi fatal também para a Adamo.

NOSSO CARRO: Nosso Adamo GTM C2 1984, foi adquirido na Bahia com propósito futuro de restauração, em função do novo planejamento e estruturação da Relikar, decidimos disponibiliza-lo para venda no estado em que se encontra para ser restaurado pelo novo proprietário. Sua carroceria é bastante integra, sem falhas ou modificações na estrutura de fibra. A ferragem da capota está completa e em perfeito estado. Faltam alguns instrumentos de painel. O Para Brisa está danificado e deverá ser substituído. Toda a capotaria interna do veículo deverá ser refeita, como mostram as fotos. As rodas são originais. O motor poderá ser revisado ou substituído, decisão a ser tomada pelo novo proprietário. Foram adquiridos novos bancos, colocados apenas no local para tirar as fotos, como pode ser visto estão altos, como solução podem ser utilizados os trilhos originais, mais baixos ou manter o trilho do novo banco, retirando os suportes de cabeça, fazendo uma pequena adaptação de capotaria. Os bancos originais foram fotografados e serão entregues junto do veículo, caso o novo proprietário resolva utiliza-los fazendo uma reforma geral. Acreditamos ser uma excelente oportunidade para quem busca um antigo fora de série brasileiro raro, diferenciado e de baixo custo. A versão conversível do Adamo GTM C2 é mais rara em relação ao modelo Coupé.

PREÇO RESERVA:R$ 12.000,00 (doze mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 6.000,00 (seis mil reais).

ÔNUS:Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 646,70 (seiscentos e quarenta e seis reais e setenta centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 03: 01 (um) Veículo Cadillac/DeVille (importado dos EUA), placas FJH-1983, 1983/1983 (36 anos), cor verde (azul), gasolina, Renavam 437866939, chassi 1G60D4788F4887868, motor 8 cilindradas em V – 4.600cm³ (NorthStar V8 - 8 Cilindros 4.6L/279cv), transmissão automática com 4 velocidades, tração traseira, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas traseiras, dimensões: comprimento 5,32m, entre-eixos 2,80m, largura 1,94m, altura 1,43m e peso 1.821kg. Veículo pronto, 100% original, impecável, pneus zero, apto para placa preta.

HISTÓRICO: Fundada há mais de 100 anos atrás, em Detroit USA, pelo grupo General Motors, Cadillac é sinônimo de desempenho intransigente, a ousadia de design e tecnologia inovadora. Uma marca Americana icônica de detalhe e importância na indústria automotiva mundial. Desenvolveu o primeiro motor de auto-partida elétrica do mundo. Pioneira na integração da tecnologia de computadores em veículos. Foi a primeira a oferecer aos clientes uma cor de preto diferenciada e a criar a família de carros de produção em série mais rápidos do mundo, modelos CTS-V. Cadillac DeVille é um veículo sedan, estilo americano com dimensões superiores a cinco metros de comprimento, quase dois metros de largura e com peso médio de quase duas toneladas. Possui um espaço interno generoso proporcionando muito conforto e bem-estar aos passageiros. O nome “Sedan DeVille” vem do francês (que significa carro de cidade em português) e foi usado em vários modelos de luxo da Cadillac. O Sedan DeVille foi produzido entre os anos 1949 a 2005.

NOSSO CARRO: Nosso Cadillac pertence ao nosso acervo há mais de 8 anos, foi importado dos USA e lá teve apenas um único dono, um senhor de idade. Modelo DeVille, ano de fabricação 1983. A cor verde claro e teto de vinil verde escuro, impõe uma beleza e uma extrema elegância ao nosso veículo, o conjunto fornece um visual “leve”. Nosso DeVille tem apenas 45 mil milhas rodadas, e está em excepcional estado de originalidade e conservação, 4 pneus novos. Nosso Cadillac participou de diversos casamentos executando o deslocamento das Noivas. Também teve presença marcante em alguns eventos promocionais. Em 2015 foi locado para Rede Globo de Televisão e participou em dois momentos distintos, das gravações da novela “Velho Chico”, desempenhando brilhante presença.

PREÇO RESERVA: R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).

ÔNUS:Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 136,04 (cento e trinta e seis reais e quatro centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 04: 01 (um) Veículo Mon L'Automobile/Ventura LES, placas CQR-5861, 1981/1982 (38 anos), cor bege, gasolina, Renavam 361722826
, chassi LAV12810160, motor VW Traseiro, 4 cilindros boxer, 1.584cm³, dois carburadores de corpo simples, chassi VW, câmbio manual de 4 marchas, tração traseira, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas traseiras, dimensões: comprimento 4,14m, entre-eixos 2,40m, largura 1,63m, altura 1,18m, pneus 185/70 R14.
Veículo pronto, carro raro em excelente estado de conservação e originalidade.

HISTÓRICO: A L’Automobile Distribuidora de Veículos Ltda. foi fundada em 1975 em São Paulo (SP) no bairro paulistano de Indianópolis, pelos argentinos Claudio Campuzzano e Guillermo Pardo, com o objetivo de fabricar réplicas de automóveis históricos. Seu primeiro produto foi uma réplica do Alfa Romeo 8C 2300 Monza 1931, construída sobre o conjunto mecânico do VW Brasília e que surpreendeu pelo elevado padrão de qualidade. No XI Salão do Automóvel, em 1978, a L’Automobile apresentou sua segunda criação, cujas linhas são creditadas ao engenheiro Mario Bellato Jr., o cupê 2+2 Ventura, sobre plataforma Brasília equipada com o motor da Variant II. De linhas elegantes, acabamento artesanal bem cuidado, entrega de materiais de alta qualidade (painel de instrumentos completo, revestimento interno em couro e cintos retráteis de três pontos) além de oferecer itens raros à época, como: toca-fitas com antena elétrica, ar-condicionado, vidros elétricos e teto solar deslizante, diferenciava o Ventura dos demais fora-de-série de sua época. Com apenas 4,14 metros de comprimento, aparenta o mesmo porte de um Puma GTB S2. A produção inicial foi de oito unidades mensais, além do mercado nacional o Ventura conseguiu satisfazer europeus e americanos, um feito para um fabricante brasileiro. Em abril de 1981, já dispondo de novas instalações em São Bernardo do Campo, a empresa adquiriu o controle da Tander Car, completando sua linha com um buggy e outros veículos menos sofisticados e de menor preço. Com a compra, a produção mensal da L’Automobile atingiu a média de 60 unidades. No início de 1983, com a produção reduzida a um terço, os proprietários da L’Automobile decidiram desfazer a sociedade e colocaram à venda moldes e projetos de seus carros. Sua sucessora, L’Auto Craft Montadora de Veículos Ltda., praticamente sem descontinuidade retomou a fabricação em novas instalações, em Barra do Piraí (RJ). Todos os modelos foram mantidos em linha e o Ventura com motor Passat foi relançado como modelo GTS. Entre bugues, réplicas e cupês a L’Auto Craft produziu alguns dos automóveis mais interessantes do país. A empresa encerrou suas atividades em 1991, sendo um dos últimos fabricantes independentes a resistir à invasão dos importados, antigos símbolos de status e exclusividade. Infelizmente não existe informação precisa do número de carros produzidos, muita coisa se perdeu no tempo. O Ventura está cada vez mais raro e valorizado, dentro e fora do Brasil.

NOSSO CARRO: Nosso Ventura pertence ao nosso acervo desde o ano de 2011, foi adquirido em São Paulo Capital. Antes de fazer parte de nosso acervo, o Ventura possuiu apenas um único proprietário, um senhor de idade, e após a sua morte foi vendido pelos herdeiros. Tem apenas 67 mil km originais rodados. Encontrar um veículo no estado de originalidade e conservação deste é coisa muito rara, uma autentica “mosca branca de olhos azuis”, digno candidato à Placa Preta com fácil obtenção de pontos superiores ao limite mínimo exigido pela FBVA. A cor dourada associada ao seu porte, impõe uma beleza e elegância impar ao nosso veículo.

PREÇO RESERVA: R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 481,34 (quatrocentos e oitenta e um reais e trinta e quatro centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 05: 01 (um) Veículo Farus/Farus ML 929, placas BZS-8025, 1982/1982 (37 anos), cor vermelha, gasolina, Renavam 127177124
, chassi A00642, motor Fiat Racing, 4 cilindros em linha, 1.297cm³, chassi monobloco tubular em aço estampado e motor central transversal, câmbio manual de 4 marchas, tração traseira, freios a disco nas quatro rodas, dimensões: comprimento 4,00m, entre-eixos 2,40m, largura 1,68m, altura 1,10m, peso 932kg, pneus 185/70 R13. Veículo original, com necessidade de restauração (fácil restauração)
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HISTÓRICO: FARUS foi uma marca de automóveis fora-de-série brasileira, criada pela Indústria de Veículos Esportivos Ltda., que mais tarde passou a se chamar TECVAN (Tecnologia de Vanguarda Ltda.). Localizada em Belo Horizonte capital de Minas Gerais, próxima da Fábrica da Fiat Automóveis. Fundada em 1979 pelos empresários Alfio Russo e seu filho Giuseppe. O nome da marca é uma junção de FAmília RUSso, em referência aos seus fundadores. Focou sua produção em modelos esportivos, dotados de motorização Fiat, Volkswagen e Chevrolet, inovou criando seu próprio chassi que permitiu um nível de refinamento incomum para a época, soluções e estilo dignas dos esportivos europeus. A Farus contratou dois engenheiros: o russo Arcadiy Zinoviev (então um egresso da equipe March de F-1) e o brasileiro Jose Carlos Giovanini (vindo da Fiat, em Betim) para cuidar do projeto. O chassi tinha soldas bem-feitas e geometria de suspensão e de direção esmeradas com clara inspiração nos Lotus, de Colin Chapman. A espinha dorsal era formada por chapas de aço dobradas e soldadas, formando um duplo “Y”. As pontas do chassi serviam como apoio da suspensão McPherson (vinda do Fiat 147) nas quatro rodas. Outra primazia era o motor transversal entre os eixos: solução adotada por esportivos, como o Fiat X1/9. O batismo do primeiro modelo da marca, ML 929, foi uma homenagem à matriarca Maria Luiza Russo, nascida em 1929. A carroceria de fibra de vidro adotava o estilo em cunha criado por Marcello Gandini (designer da Ferrari 308 GT4) e Giorgetto Giugiaro (responsável pelo Lotus Esprit). O Farus ML 929 trazia algumas inovações em relação aos fora-de-série da época como chassi monobloco tubular em aço estampado e motor central transversal, que lhe dava um comportamento praticamente neutro em relação à estabilidade. Carroceria em fibra de vidro de estilo arrojado e um desenho limpo tendo nos faróis embutidos seu maior diferencial. O interior era confortável para duas pessoas e oferecia bom isolamento acústico, sobretudo pela localização interna do motor. Motor Fiat Racing de 1297 cm³, o mesmo que equipava o Fiat Rally, o Farus possuía interior bem-acabado e painel completo como: Velocímetro, conta-giros, indicador de nível de gasolina, temperatura de água, manômetro de óleo, termômetro de óleo e voltímetro. Vidros e espelhos elétricos, rádio AM/FM com toca-fitas e espaço para ar-condicionado (opcional). Rodas de liga leve aro de 13 polegadas e tala de 7 polegadas, pneus 185/70 SR 13, freios a disco nas quatro rodas e suspensão McPherson independente nas quatro rodas. A direção e a tração traseira casavam com o equilíbrio proporcionado pelo motor central: o baixo centro de gravidade e a suspensão firme permitiam explorar o motor a fundo, com um comportamento dinâmico superior ao do Puma GTE e Miura. Com uma produção mensal de até 10 unidades o modelo chegou a ser exportado para a Alemanha e África do Sul. Em novembro de 1981 o Farus ML 929 custava Cr 1.866.284,00, o Fiat 147 TOP (que usava a mesma mecânica do Rally) Cr$ 863.170,00, o VW Passat LS Cr$ 1.023.042,00. A produção do ML 929 se estendeu até 1984 e não existem informações precisas do volume de produção deste modelo. A Farus atendeu ao mercado interno e chegou a exportar algumas unidades para o Japão, África do Sul, Alemanha e até Estados Unidos. No entanto, encerrou suas atividades em 1991, logo após a abertura das importações promovida pelo governo Collor, deixando um legado em torno de 1.200 veículos produzidos.

NOSSO CARRO: Nosso Farus ML 929 1982, foi adquirido na Bahia com propósito futuro de restauração, em função do novo planejamento e estruturação da Relikar, decidimos disponibiliza-lo para venda no estado em que se encontra para ser restaurado pelo novo proprietário. Sua carroceria é bastante integra, sem falhas ou modificações na estrutura de fibra. Faltam os vidros laterais das portas do motorista e passageiro. Todos os instrumentos de painel estão instalados. A capotaria interna deverá ser revisada, como mostram as fotos. As rodas instaladas não são originais. O sistema de acionamento dos faróis deve ser refeito, as tampas serão entregues junto do veículo. Falta o tanque de combustível. O motor é original, Fiat Racing 1300 cc. Acreditamos ser uma excelente oportunidade para quem busca um antigo fora de série brasileiro raro, diferenciado e de baixo custo. A versão ML 929 iniciou a fabricação dos Farus, carros desta versão e em estado integro, são cada vez mais raros de serem encontrados.

PREÇO RESERVA: R$ 12.000,00 (doze mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 6.000,00 (seis mil reais).

ÔNUS:Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 646,70 (seiscentos e quarenta e seis reais e setenta centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 06: 01 (um) Veículo Ford/Mustang 3.8 Mach 1 (importado dos EUA), placas IHX-8698, 1973/1973 (46 anos), cor amarela e preta, gasolina, Renavam 582392764, chassi 3F05H202619, motor 8 cilindradas em V – 5.800cm³, freios a disco nas rodas traseiras – melhora da performance. Veículo pronto, 100% original.

PREÇO RESERVA: R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 110.000,00 (cento e dez mil reais).

ÔNUS:Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 649,20 (seiscentos e quarenta e nove reais e vinte centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 07: 01 (um) Veículo Ford/Corcel I Luxo, placas OUF-6368, 1976/1976 (43 anos), cor branca (verde no documento), gasolina, Renavam 539254649, chassi LB4CSK21452, carroceria coupé, motor Ford CHT, 4 cilindros em linha, 1.372cm³, transmissão manual de 4 velocidades, tração dianteira, freios a disco na dianteira e sólido na traseira, dimensões: comprimento 4.471mm, entre-eixos 2.438mm, largura 1.621mm, altura 1.374mm, peso 962kg. Veículo original, com pouca coisa a fazer, de fácil restauração.

HISTÓRICO:O Fabricante:Ford Motor Company, referida simplesmente como Ford, fabricante de automóveis multinacional com sediada em Dearborn, Michigan, um subúrbio de Detroit. Foi fundada por Henry Ford e incorporada em 16 de junho de 1903. A companhia vende carros e veículos comerciais sob a marca de Ford e a maioria de seus carros de luxo sob a marca Lincoln. Ford também possui a Troller, fabricante brasileiro de SUV,Troller, a FPV fabricante de carros australiano. No passado, também produziu tratores e componentes automotivos. A Ford detém uma participação de 2,1% na Mazda do Japão, uma participação de 8% na Aston Martin do Reino Unido e uma participação de 49% na Jiangling da China. Também tem uma série de joint-ventures, sendo uma na China (Changan Ford), Taiwan (Ford Lio Ho), Tailândia (AutoAlliance Tailândia), Turquia (Ford Otosan) e Rússia (Ford Sollers). É listada na Bolsa de Valores de Nova York e é controlado pela família Ford, embora eles tenham propriedade minoritária, mas a maioria do poder de voto. A Ford introduziu métodos para a fabricação em grande escala de carros e gestão em larga escala através de uma força de trabalho industrial que usa linhas de montagem em movimento; em 1914 esses métodos eram conhecidos em todo o mundo como fordismo. As antigas subsidiárias britânicas da Ford, a Jaguar e a Land Rover, adquiridas em 1989 e 2000, respectivamente, foram vendidas à Tata Motors em março de 2008. A Ford foi proprietária da montadora sueca Volvo de 1999 a 2010. Em 2011, a Ford descontinuou a marca Mercury, sob a qual tinha comercializado carros de luxo nos Estados Unidos, Canadá, México e Oriente Médio desde 1938. Durante a crise financeira no início do século XXI, a empresa chegou perto da falência, mas desde então voltou a ter rentabilidade. A Ford é a segunda maior fabricante de automóveis norte-americana, precedida pela General Motors, a quinta maior do mundo com base nas vendas de veículos em 2010. No final de 2010, a Ford era a quinta maior fabricante de automóveis na Europa. A Ford é a oitava empresa no ranking mundial de acordo com a lista Fortune 500, com base nas receitas globais em 2009 de 118,3 bilhões de dólares. Em 2008, a Ford produziu 5.532 milhões de automóveis e empregou cerca de 213.000 funcionários em cerca de 90 fábricas e instalações em todo o mundo. O Modelo:O Corcel foi um automóvel médio produzido pela Ford no Brasil, de 1968 a 1986. Foi eleito pela revista Autoesporte o Carro do Ano em 1969, 1973 e 1979. Em 1967, quando a Ford adquiriu o controle acionário da Willys Overland do Brasil, a Willys estava desenvolvendo um projeto em parceria com a Renault, o projeto "M". Esse projeto deu origem ao Renault 12 na França e com uma carroceria diferente, ao Corcel no Brasil. Lançado em 1968, inicialmente como um sedã 4 portas e no ano seguinte como um coupe, o carro foi bem aceito pelo mercado. O espaço interno e o acabamento chamavam a atenção e as inovações mecânicas eram muitas, bem mais do que as de seu concorrente direto, como o Volkswagen 1600 TL. Em 1973, a Ford fez algumas alterações na aparência geral do carro, deixando-o um pouco parecido com o Ford Maverick. Os motores passaram a ser o 1.4 usado na linha GT, conhecido como motor XP. Em 1975 o design era novamente retocado, aumentando a semelhança com o Maverick, sobretudo na traseira. Um novo modelo se juntava a família, o LDO, com acabamento interno luxuoso e teto revestido de vinil. Até 1977, este modelo foi recebendo retoques no acabamento, conservando entretanto a mesma aparência. Em 1978 a Ford lançou uma nova linha batizada de Corcel II, basicamente com a mesma mecânica, porém com uma carroceria totalmente remodelada, que em nada lembrava o modelo anterior. Em 1985, ganhou a frente do Del Rey (lançado em 1981) e alguns retoques estilísticos, além de perder a expressão "II" do nome. Este modelo existiu até o ano de 1986, quando foi encerrada sua produção.

NOSSO CARRO: Nosso Corcel pertence ao nosso acervo desde o ano 2013, foi adquirido na cidade de Feira de Santana, Bahia. Ano de fabricação 1976, um Veículo muito integro e original. Excelente oportunidade para quem buscar um antigo de baixo custo e fácil restauração, um legítimo candidato a obtenção de placa preta.

PREÇO RESERVA:R$ 10.000,00 (dez mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

ÔNUS:Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 646,70 (seiscentos e quarenta e seis reais e setenta centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 08: 01 (um) Veículo Jaguar/XJ6 (importado da Inglaterra), placas CJL-1188, 1974/1974 (45 anos), cor verde, gasolina, Renavam 354436554, chassi 2N53179DN, carroceria sedan – 4 portas, motor GM 4.1 MPFI (a álcool), 6 cilindros em linha, 4.100cm³, transmissão automática com 4 velocidades, tração traseira, freios a disco nas quatro rodas, dimensões: comprimento 4.947mm, entre-eixos 2.762mm, largura 1.772mm, altura 1.372mm, peso 1.742kg. Veículo pronto, com revisão total de suspensão, freios e transmissão.

HISTÓRICO: O Fabricante:A história do Jaguar teve início em 1922 através da empresa britânica Swallow Sidecar Company fundada em 1922 por dois entusiastas da motocicleta, William Lyons e William Walmsley, originalmente fabricando sidecars de motocicleta antes de desenvolver carrocerias para carros de passageiros. Em 1934, Walmsley optou por se retirar do negócio, a fim de comprar o negócio Swallow, Lyons formou a empresa SS Cars Limited, encontrando novo capital através da emissão de ações ao público. Sob a propriedade da SS Cars Limited, o negócio estendeu-se a carros completos feitos em associação com a Standard Motor Co., muitos tendo a Jaguar como um nome de modelo. O nome da empresa foi mudado da SS Cars para a Jaguar Cars em 1945. Em 1966, visando a ampliação do negócio, houve a fusão com a British Motor Corporation renomeada como British Motor Holdings (BMH), em 1968 se fundiu com a Leyland Motor Corporation e tornou-se a British Leyland, nacionalizada em 1975. Em 1984 a Jaguar foi desmembrada da British Leyland. A Jaguar tem mandatos para fabricar carros para o Primeiro Ministro da Inglaterra e também para a Família Real Britânica, Rainha Elizabeth II e Príncipe Charles. Em 1990, a Ford adquiriu a Jaguar Cars, em 2000 juntou-se com a Land Rover. Em 2008, a Ford vendeu então a Jaguar e a Land Rover à Tata Motors ( Multinacional Indiana Fabricante de Veículos ). A Tata criou a Jaguar Land Rover como uma holding subsidiária. A nível operacional, em 2013, a Jaguar Cars fundiu-se com a Land Rover para formar a Jaguar Land Rover Limited como única empresa de concepção, fabricação, vendas e marca para os veículos Jaguar e Land Rover. O Modelo:A britânica Jaguar tem alguns modelos muito marcantes em sua história o esportivo E-Type, um dos carros mais bonitos do mundo; o incrível XJ220, que já foi o carro mais veloz do planeta superado pelo McLaren F1, e o F-Type, o bonito sucessor espiritual do E-Type que tem um dos roncos mais matadores da atualidade. Mas talvez o carro que melhor represente o que é um Jaguar seja o XJ6. Com uma identidade visual forte, que se manteve por mais de quatro décadas, o primeiro XJ foi lançado em 1968 para unificar a linha de sedãs da Jaguar, que até o fim da década de 1960 trazia quatro modelos diferentes com características semelhantes, e isto acabava por criar concorrência interna. O XJ sempre foi o top de linha da marca, com porte imponente, interior espaçoso, confortável e luxuoso e sempre usou motores de seis e doze cilindros. A carroceria larga e baixa, com três volumes muito bem definidos e quatro faróis circulares, sempre foi sua marca, e só saiu de cena em favor de um visual mais moderno em 2009, quando foi lançada a atual geração. O XJ original de primeira geração durou um total de 24 anos, com dois grandes restauros em 1973 e 1979. São identificados como XJs, Série 1 de 1968 a 1973, Série 2 de 1973 a 1979 e Série 3 de 1979 a 1992. Uma característica incomum, é a provisão de tanques gêmeos de combustível, posicionados na traseira em cada lado da mala, com duas tampas separadas, no topo de cada asa acima os arcos das rodas traseiras. A Série II da linha XJ foi lançada no outono europeu de 1973 modelo 1974. O interior recebeu uma atualização substancial, incluindo o sistema de climatização interna para corrigir ineficiências da Série I. Para atender ao mercado norte americano, em função de normas de segurança contra acidentes nos EUA, os veículos destinados a este mercado, eram visualmente diferenciados por para-choques dianteiros levantados, o que exigiu uma grade menor, complementada por uma entrada adicional discreta diretamente abaixo do para-choque. Embora a produção mundial da Série II tenha terminado em 1979, um número foi produzido na Cidade do Cabo, na África do Sul, até 1981. Um total de 61.441 modelos XJ6 da Série II foram produzidos, tem sua fabricação distribuída em 3 países: Inglaterra na cidade Coventry, África do Sul na cidade do Cabo e Nova Zelândia na cidade Nelson.

NOSSO CARRO: O nosso belo Jaguar pertence ao nosso acervo a mais de 8 anos, foi adquirida em São Paulo, Capital. Modelo XJ6 serie II, ano de fabricação 1974. A cor verde e sua linda carroceria, impõe uma beleza e elegância impar ao nosso veículo, versão europeia com visual dianteiro de maior harmonia em relação ao modelo norte americano. Nosso Jaguar foi adquirido para uso cotidiano do proprietário da Relikar, para assegurar segurança e confiabilidade, efetuamos uma completa e rigorosa revisão do sistema de suspensão traseira e dianteira, com substituição dos amortecedores, molas e diversos componentes. Ver fotos com demonstração da extensão dos serviços executados. Os sistemas de freios dianteiro e traseiro, foram totalmente revisados, com troca das pastilhas e substituição de todos os retentores das pinças. Estão sendo fabricados novos tanques de combustíveis em aço inox, mais adequados à utilização de álcool. Ver nas fotos que os tanques ainda não estão montados no carro. Poderá ser montado pela Relikar antes da entrega do veículo, sem custo adicional e com prazo de entrega negociado, caso o novo e feliz proprietário queira ele próprio montar os tanques, todas as peças serão entregues junto do veículo, exceto as mangueiras flexíveis. O motor é um Chevrolet 6 cilindros em linha 4.1 a álcool. Não original, porem de adaptação muito bem-feita, uma excelente opção para quem busca um veículo diferenciado para deslocamentos em final de semana ou até mesmo para uso cotidiano. Baixo custo de manutenção e reposição de peças em relação ao motor original. Em fim nossa Jaguar está em excepcional estado de conservação, veículo bastante íntegro, como pode ser comprovado nas fotos. Uma excelente oportunidade para quem busca um antigo diferenciado, confiável e confortável para uso em finais de semana, ou até mesmo para uso cotidiano.

PREÇO RESERVA: R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 30.000,00 (trinta mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 646,70 (seiscentos e quarenta e seis reais e setenta centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 09: 01 (um) Veículo Mon Malzoni/GT Conversível, placas JOH-7290, 1982/1982 (37 anos), cor vermelha, gasolina, Renavam 216450322, chassi BS040087, motor VW Traseiro, 4 cilindros boxer, 1.584cm³, chassi VW, câmbio manual de 4 marchas, tração traseira, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas traseiras, rodas e pneus de liga leve, 6 X 13 na dianteira e 8 X 13 na traseira, pneus radiais 185/70 HR 13, dimensões: comprimento 3.900mm, entre-eixos 2.400mm, largura 1.140mm, altura 1.290mm, peso 770kg, interior com acabamento em couro e vidros elétricos. Veículo pronto, 100% original, carro raríssimo, apto para placa preta.

HISTÓRICO: Este Antigo é um belo e raríssimo fora-de-série brasileiro, objeto de desejo na década de 70 pelos jovens amantes do automobilismo, criado pelo hoje economista Francisco Malzoni (Kiko), filho de Rino Malzoni, o criador da Puma, Kiko se inspirou no desenho da Maserati Khamsin, de linhas arrojadas e características de um verdadeiro esportivo, para projetar esse carro sobre a plataforma mecânica da Volkswagen arrefecida a ar. O primeiro modelo, versão Cupê, foi apresentado no salão do automóvel de 1976. Foi comercializado no período de 1976 a 1982, não existe uma informação precisa sobre a quantidade de Malzonis fabricados, hoje se fala entre 43 e 45. A produção do Malzoni foi desenvolvida na Cidade de Matão no interior de SP, sobre a responsabilidade da empresa Marques Indústria e Comércio de Veículos, que adquiriu a patente do projeto. Em agosto de 1978, quando a Revista QUATRO RODAS publicou suas Impressões ao Dirigir o GT, versão Cupê, a equipe de reportagem numa visita à fábrica em Matão teve a oportunidade de conferir uma versão conversível sendo desenvolvida. A versão conversível do Malzoni GT é raríssima, uma verdadeira agulha no palheiro. Não existe na literatura disponível a informação de quantos carros deste modelo foram produzidos.

NOSSO CARRO: O Malzoni pertence ao nosso acervo há mais de 10 anos, foi adquirido em Salvador, Bahia. Está em ótimo estado de conservação e originalidade, veículo bastante íntegro. Excelente oportunidade para quem busca um antigo fora de série brasileiro raro, diferenciado e de baixo custo. A versão conversível do Malzoni GT é raríssima, uma verdadeira agulha no palheiro. O carro para se tornar impecável e merecedor de placa preta, requer uma revisão mecânica, uma pintura nova e revisão da capota, ferragens e troca do plástico transparente.

PREÇO RESERVA: R$ 30.000,00 (trinta mil reais).

PREÇO MÍNIMO:R$ 15.000,00 (quinze mil reais).

ÔNUS:Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 646,70 (seiscentos e quarenta e seis reais e setenta centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 10: 01 (um) Veículo Mercedes Benz/280 S (importado da Alemanha), placas LGO-7227, 1973/1973 (46 anos), cor preta, gasolina, Renavam 297815164, chassi 11602010011452, código do chassi W116 020, carroceria sedan – 4 portas, executivo de luxo, motor M110, 2,8l, 6 cilindros em linha, 2.800cm³, transmissão manual com 5 velocidades, tração traseira, freios a disco nas quatro rodas, dimensões: comprimento 4.960mm, entre-eixos 2.865mm, largura 1.870mm, altura 1.410mm, peso 1.610kg. Veículo pronto, 100% original, bomba elétrica de combustível, pneu zero, apto para placa preta.

HISTÓRICO: O Fabricante: Mercedes-Benz é uma marca alemã de automóveis pertencente ao grupo Daimler AG, formada em 1926 e resultado de uma fusão entre a Benz & Cia. e a Daimler. É a mais antiga empresa de automóveis e veículos comerciais do nosso Planeta. Produz automóveis, caminhões, autocarros e os seus próprios motores, incluindo motores para aviões. A Benz & Cia foi fundada pelo alemão Karl Benz em 1871. A Daimler foi criada por Gottlieb Daimler e pelo seu parceiro Wilhelm Maybach em 1890. No início do século XX, a Daimler e a Benz eram as grandes rivais de uma da outra. Em 1924, as duas empresas assinaram um acordo de ajuda mútuo devido à necessidade de estimular a economia germânica após a I Guerra Mundial. Em 1926 foi formalizada a empresa Daimler-Benz, um novo símbolo foi criado com a junção dos símbolos que representava individualmente a Daimler e Benz; daí nasceu a famosa estrela de três pontas dentro de um círculo, símbolo que eterniza até os dias de hoje a marca. A estrela de três pontas foi desenhada por Gottlieb Daimler em que cada ponta representava o ar, a terra e o mar mostrando que os motores desenhados se adaptavam a estes três meios. A estrela apareceu primeiramente num automóvel de um Daimler datado de 1901. O círculo à volta da estrela viria a ser desenhada por Karl Benz juntando na parte inferior o seu nome. O nome Mercedes Benz, foi criado também da junção individual das marcas Daimler e Benz. “Benz” é facilmente identificado pelo sobrenome do fundador da Benz & Cia, Sr. Karl Benz. Já “Mercedes” foi fornecido pela Daimler, e merece um maior aprofundamento: Em 1899, a Daimler construiu um novo automóvel. O nome do automóvel viria a ser o nome da filha de Emil Jellinek, Mercedes Jellinek. Emil, conhecido após 1903 como Emil Jellinek Mercedes, era um empresário europeu muito rico e influente atuante no ramo de comissionamento e comercialização de automóveis. Daimler e Emil construíram uma importante e forte parceria comercial e por exigência de Emil os carros comercializados deveriam ter o nome de sua filha “Mercedes”. A Mercedes-Benz é uma das marcas de automóveis mais conhecida do nosso planeta. A sua fama e diversidade na produção sempre resultou em grandes lucros, e o desenvolvimento tecnológico constante. Os carros produzidos não param de encher os olhos dos consumidores. Muitos famosos compram Mercedes de alto valor e potência. Visando ampliar sua faixa de mercado, a Mercedes diversificou os seus modelos criando carros menores e menos luxuosos. Porém, a qualidade dos automóveis foi mantida. A qualidade foi sempre uma referência e objetivo da marca, garantido serviços de atendimento em todo o mundo. As peças produzidas pela marca são únicas e difíceis de serem ilegalmente copiadas. A Mercedes também é responsável pela marca Maybach, automóveis de topo, com uma qualidade superior e preço ao nível da Rolls-Royce. A Mercedes também faz o desenvolvimento de motores para competição. Possui equipe própria a Mercedes GP e participação na Williams F1, Force Índia, Lotus F1. Nos últimos anos, a Mercedes tem ampliado os investimentos em plataformas de compartilhamento de veículos (carsharing). O principal investimento nesse setor é a companhia Car2Go. O Modelo: O Mercedes-Benz W116 é uma série de carros de luxo emblemática produzidos a partir de setembro de 1972 até 1980. Os automóveis W116 foram os primeiros modelos Mercedes-Benz a serem oficialmente chamados de Classe S, embora os modelos sedan anteriores, de forma não oficialmente, foram designado com a letra “S” para indicar "Classe Especial". O novo desenvolvimento da geração da classe S começou em 1966, apenas um ano após o lançamento do W108 / 09. Este foi o primeiro sedan da Mercedes a apresentar o novo estilo Sstyling corporativo que continuaria até 1993, quando o 190 foi descontinuado. O design, finalizado em dezembro de 1969 teve o objetivo de criar um caráter elegante e esportivo ao modelo. O carro foi apresentado em setembro de 1972. O modelo 280 equipado com motor M110 (6 cilindros em linhas com 2746 cc), a versão “S” usando um carburador Solex e a versão “SE” usando injeção Bosch D-Jetronic). Em 1975, o W116 foi atualizado com um novo sistema de injeção de combustível para atender aos novos padrões de emissão de gases de escape nos mercados europeus. Em 1978, uma série de upgrades de motores restaurou os níveis de desempenho originais com novos sistemas de injeção de combustível. O W116 foi sucedido pelo W126 S-Class em 1979. O W116 foi comercializado em toda a Europa, Américas, Ásia, Oriente Médio, África e Austrália.

NOSSO CARRO: A Mercedes pertence ao nosso acervo há mais de 10 anos, foi adquirida em São Paulo, Capital. Nossa MB 280S tem origem Europeia, fabricada n0 ano de 1973. A cor preta e sua linda carroceria, impõe uma beleza e elegância impar ao nosso veículo, valorizando seu estilo executivo de luxo. Nossa Mercedes está em excelente estado de conservação e originalidade, já realizou diversos casamentos, com deslocamento da noiva, bem como participou de eventos promocionais. Possui 4 pneus novos, Michelin. Visando maior confiabilidade de funcionamento e partida, instalamos bomba elétrica de alimentação de combustível de baixa pressão, adequada a operação com carburador, o novo sistema possui também filtro adequado as condições de operação e manômetro para registro e controle da pressão do sistema.

PREÇO RESERVA: R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 646,70 (seiscentos e quarenta e seis reais e setenta centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 11: 01 (um) Veículo Mercedes Benz/280 C (importado da Alemanha), placas BGB-4991, 1974/1974 (45 anos), cor marrom, gasolina, Renavam 388830573, chassi 11407310100267, código do chassi W114 073, carroceria sedan – 2 portas, motor M101, 2,8l, 6 cilindros em linha, 2.800cm³, transmissão manual com 5 velocidades, tração traseira, freios a disco nas quatro rodas, dimensões: comprimento 4.680mm, entre-eixos 2.750mm, largura 1.790mm, altura 1.395mm, peso 1.455kg. Veículo com poucas coisas a fazer, 100% original, apto para placa preta.

HISTÓRICO: O Fabricante:Mercedes-Benz é uma marca alemã de automóveis pertencente ao grupo Daimler AG, formada em 1926 e resultado de uma fusão entre a Benz & Cia. e a Daimler. É a mais antiga empresa de automóveis e veículos comerciais do nosso Planeta. Produz automóveis, caminhões, autocarros e os seus próprios motores, incluindo motores para aviões. A Benz & Cia foi fundada pelo alemão Karl Benz em 1871. A Daimler foi criada por Gottlieb Daimler e pelo seu parceiro Wilhelm Maybach em 1890. No início do século XX, a Daimler e a Benz eram as grandes rivais de uma da outra. Em 1924, as duas empresas assinaram um acordo de ajuda mútuo devido à necessidade de estimular a economia germânica após a I Guerra Mundial. Em 1926 foi formalizada a empresa Daimler-Benz, um novo símbolo foi criado com a junção dos símbolos que representava individualmente a Daimler e Benz; daí nasceu a famosa estrela de três pontas dentro de um círculo, símbolo que eterniza até os dias de hoje a marca. A estrela de três pontas foi desenhada por Gottlieb Daimler em que cada ponta representava o ar, a terra e o mar mostrando que os motores desenhados se adaptavam a estes três meios. A estrela apareceu primeiramente num automóvel de um Daimler datado de 1901. O círculo à volta da estrela viria a ser desenhada por Karl Benz juntando na parte inferior o seu nome. O nome Mercedes Benz, foi criado também da junção individual das marcas Daimler e Benz. “Benz” é facilmente identificado pelo sobrenome do fundador da Benz & Cia, Sr. Karl Benz. Já “Mercedes” foi fornecido pela Daimler, e merece um maior aprofundamento: Em 1899, a Daimler construiu um novo automóvel. O nome do automóvel viria a ser o nome da filha de Emil Jellinek, Mercedes Jellinek. Emil, conhecido após 1903 como Emil Jellinek Mercedes, era um empresário europeu muito rico e influente atuante no ramo de comissionamento e comercialização de automóveis. Daimler e Emil construíram uma importante e forte parceria comercial e por exigência de Emil os carros comercializados deveriam ter o nome de sua filha “Mercedes”. A Mercedes-Benz é uma das marcas de automóveis mais conhecida do nosso planeta. A sua fama e diversidade na produção sempre resultou em grandes lucros, e o desenvolvimento tecnológico constante. Os carros produzidos não param de encher os olhos dos consumidores. Muitos famosos compram Mercedes de alto valor e potência. Visando ampliar sua faixa de mercado, a Mercedes diversificou os seus modelos criando carros menores e menos luxuosos. Porém, a qualidade dos automóveis foi mantida. A qualidade foi sempre uma referência e objetivo da marca, garantido serviços de atendimento em todo o mundo. As peças produzidas pela marca são únicas e difíceis de serem ilegalmente copiadas. A Mercedes também é responsável pela marca Maybach, automóveis de topo, com uma qualidade superior e preço ao nível da Rolls-Royce. A Mercedes também faz o desenvolvimento de motores para competição. Possui equipe própria a Mercedes GP e participação na Williams F1, Force Índia, Lotus F1. Nos últimos anos, a Mercedes tem ampliado os investimentos em plataformas de compartilhamento de veículos (carsharing). O principal investimento nesse setor é a companhia Car2Go. O Modelo: Os modelos Mercedes-Benz W114 e W115 são uma série de sedans executivos e cupês lançados em 1968, conhecidos como “Nova Geração”, distinguidos no mercado por nomes relacionados ao tamanho do motor. Foram fabricados até o ano de 1976. Os modelos W114 apresentavam motores de seis cilindros e eram comercializados como os modelos 230, 250 e 280. Os modelos W115 apresentavam motores de quatro cilindros e eram comercializados como os modelos 200, 220, 230 e 240. Todos os modelos foram estilizados por Paul Bracq. Na época a Mercedes comercializou sedans em duas classes, os W114/W115 e os S-Class de dimensões superiores. Os modelos W114 e W115 foram o primeiro carro de produção Mercedes-Benz do pós-guerra a usar um chassi recém-projetado, não derivado dos modelos anteriores. O novo formato do chassi seria usado em todos os novos modelos de carros Mercedes até o desenvolvimento das suspensões traseiras multi-link dos anos 80. Os modelos W114 e W115 substituíram os modelos W110 Fintail lançados em 1961 e foram substituídos pela série W123 após 1976. Em 1973 o W114 recebeu uma reestilização, apresentando uma nova linha de capô, grade mais larga, um único para-choque dianteiro para substituir os para-choques duplos, novos faróis. Outras inovações nos modelos W114 / W115 foi a inclusão de um console central (o primeiro em um Mercedes sedan), luzes traseiras com nervuras em 1974. Todos os modelos coupé usaram o motor de 6 cilindros e, portanto, eram W114s e foram designados com a letra "C" no nome. Os Mercedes-Benz modelos W114 / W115 são conhecidos por serem carros muito duráveis. Em 2004, o taxista grego Gregorios Sachinidis doou seu Mercedes-Benz 240D 1976 para a Mercedes-Benz Museum Collection com 4,6 milhões de quilômetros no odômetro, que é reconhecido como o Mercedes-Benz com a maior quilometragem registrada até hoje.

NOSSO CARRO: A Mercedes pertence ao nosso acervo há mais de 10 anos, foi adquirida em São Paulo, Capital. Nossa MB 280C tem origem Europeia, fabricada no ano de 1974. Na linda e diferente cor marrom. Um Coupé esportivo de 2 portas sem perder o estilo elegante e executivo. Nossa MB 280C está em excelente estado de conservação e originalidade, veículo bastante íntegro, muito acima da média de mercado de veículos disponíveis a venda.

PREÇO RESERVA: R$ 38.000,00 (trinta e oito mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 20.000,00 (vinte mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 481,34 (quatrocentos e oitenta e um reais e trinta e quatro centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 12: 01 (um) Veículo Mercedes Benz/350 SLC (importado da Alemanha), placas CSS-4479, 1974/1974 (45 anos), cor branca, gasolina, Renavam 368910555, chassi 10702310009611, código do chassi C107 023, carroceria sedan – 2 portas, esportivo de luxo, motor 8 cilindradas em V – 3.500cm³ (V8, 3,5l, 197cv), transmissão manual com 5 velocidades, tração traseira, freios a disco nas quatro rodas, dimensões: comprimento 4.750mm, entre-eixos 2.820mm, largura 1.790mm, altura 1.330mm, peso 1.650kg. Veículo pronto, 100% original, em excepcional estado de conservação e originalidade, apto para placa preta.

HISTÓRICO: O Fabricante: Mercedes-Benz é uma marca alemã de automóveis pertencente ao grupo Daimler AG, formada em 1926 e resultado de uma fusão entre a Benz & Cia. e a Daimler. É a mais antiga empresa de automóveis e veículos comerciais do nosso Planeta. Produz automóveis, caminhões, autocarros e os seus próprios motores, incluindo motores para aviões. A Benz & Cia foi fundada pelo alemão Karl Benz em 1871. A Daimler foi criada por Gottlieb Daimler e pelo seu parceiro Wilhelm Maybach em 1890. No início do século XX, a Daimler e a Benz eram as grandes rivais de uma da outra. Em 1924, as duas empresas assinaram um acordo de ajuda mútuo devido à necessidade de estimular a economia germânica após a I Guerra Mundial. Em 1926 foi formalizada a empresa Daimler-Benz, um novo símbolo foi criado com a junção dos símbolos que representava individualmente a Daimler e Benz; daí nasceu a famosa estrela de três pontas dentro de um círculo, símbolo que eterniza até os dias de hoje a marca. A estrela de três pontas foi desenhada por Gottlieb Daimler em que cada ponta representava o ar, a terra e o mar mostrando que os motores desenhados se adaptavam a estes três meios. A estrela apareceu primeiramente num automóvel de um Daimler datado de 1901. O círculo à volta da estrela viria a ser desenhada por Karl Benz juntando na parte inferior o seu nome. O nome Mercedes Benz, foi criado também da junção individual das marcas Daimler e Benz. “Benz” é facilmente identificado pelo sobrenome do fundador da Benz & Cia, Sr. Karl Benz. Já “Mercedes” foi fornecido pela Daimler, e merece um maior aprofundamento: Em 1899, a Daimler construiu um novo automóvel. O nome do automóvel viria a ser o nome da filha de Emil Jellinek, Mercedes Jellinek. Emil, conhecido após 1903 como Emil Jellinek Mercedes, era um empresário europeu muito rico e influente atuante no ramo de comissionamento e comercialização de automóveis. Daimler e Emil construíram uma importante e forte parceria comercial e por exigência de Emil os carros comercializados deveriam ter o nome de sua filha “Mercedes”. A Mercedes-Benz é uma das marcas de automóveis mais conhecida do nosso planeta. A sua fama e diversidade na produção sempre resultou em grandes lucros, e o desenvolvimento tecnológico constante. Os carros produzidos não param de encher os olhos dos consumidores. Muitos famosos compram Mercedes de alto valor e potência. Visando ampliar sua faixa de mercado, a Mercedes diversificou os seus modelos criando carros menores e menos luxuosos. Porém, a qualidade dos automóveis foi mantida. A qualidade foi sempre uma referência e objetivo da marca, garantido serviços de atendimento em todo o mundo. As peças produzidas pela marca são únicas e difíceis de serem ilegalmente copiadas. A Mercedes também é responsável pela marca Maybach, automóveis de topo, com uma qualidade superior e preço ao nível da Rolls-Royce. A Mercedes também faz o desenvolvimento de motores para competição. Possui equipe própria a Mercedes GP e participação na Williams F1, Force Índia, Lotus F1. Nos últimos anos, a Mercedes tem ampliado os investimentos em plataformas de compartilhamento de veículos (carsharing). O principal investimento nesse setor é a companhia Car2Go. O Modelo: O Mercedes-Benz R107 e C107 são automóveis que foram produzidos pela Mercedes-Benz de 1971 até 1989, sendo a segunda maior série individual já produzida pela montadora, depois da G-Class. Eles foram comercializados sob os nomes de modelo SL (R107) e SLC (C107). O R107 / SL é um carro conversível de dois lugares. Em 1991, substituiu o W113 SL Class e foi substituído pelo R129 SL Class em 1989. Foi o único Mercedes cabriolet durante toda a sua produção. O C107/SLC é um carro de quatro lugares com teto fixo e um teto solar de aço deslizante opcional. Ele substituiu o W111 Coupé em 1971 e foi substituído pelo cupê C126 classe S em 1981. Os R107/C107 herdaram os componentes do chassi do modelo Mercedes-Benz W114 de tamanho médio e os combinaram inicialmente com os motores M116 e M117 V8 usados nas séries W108, W109 e W111. As vendas na América do Norte começaram em 1972, e os carros usavam o nome 350 SL, mas tinham um motor 4,5L V8 com 3 velocidades (e foram renomeados 450 SL para o ano modelo de 1973). A partir de março de 1973, o motor 4,5L V8 tornou-se disponível em outros mercados com a introdução oficial do 450 SL / SLC em mercados fora da América do Norte. Em setembro de 1977, o 450 SLC 5.0 começou a ser comercializado. Esta foi uma versão de homologação do grande coupé, com um novo motor V8 de cinco litros totalmente em alumínio, teto e tampa da mala em liga de alumínio e um spoiler traseiro em borracha preta, juntamente com um pequeno spoiler dianteiro. O 450SLC 5.0 homologou o SLC para o Campeonato Mundial de Ralis de 1978. Os C107/SLC foram descontinuados em 1981 com a introdução dos cupês da série W126 380 e 500 SEC. Um total de 62.888 SLCs foram fabricados ao longo de um período de dez anos.

NOSSO CARRO: A nossa bela Mercedes 350 SLC pertence ao nosso acervo há mais de 10 anos, foi adquirida em São Paulo, Capital. Tem origem Europeia, fabricada n0 ano de 1974. A cor branca e sua linda carroceria, impõe uma beleza e elegância ímpar ao nosso veículo, valorizando seu estilo esportivo, sem perder o estilo de luxo, presente em todo veículo Mercedes. Nossa Mercedes está em excepcional estado de conservação e originalidade, veículo bastante íntegro. Uma excelente oportunidade para quem busca um antigo diferenciado, confiável e confortável para uso em finais de semana, ou até mesmo para uso cotidiano. O emblema original “ 350-SLC” encontra-se em perfeito estado de conservação, guardado de forma segura e confiável e será entregue junto ao carro para o novo e feliz proprietário.

PREÇO RESERVA: R$ 60.000,00 (sessenta mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 326,76 (trezentos e vinte e seis reais e setenta e seis centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 13: 01 (um) Veículo Miura/Sport, placas KBF-4957, 1979/1979 (40 anos), cor azul, gasolina, Renavam 114608245, chassi 10443, motor VW AP 1.6 Traseiro, 4 cilindros boxer, 1.584cm³, chassi VW, câmbio manual de 4 marchas, tração traseira, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas traseiras, dimensões: comprimento 4,30m, entre-eixos 2,40m, largura 1,68m, altura 1,21m, peso 800kg, pneus 185/70 R14. Veículo com poucas coisas a fazer, em excelente estado, acima da média de mercado; adaptação do motor muito bem feita.

HISTÓRICO: A história deste fora-de-série brasileiro começou quando os sócios gaúchos Aldo Besson e Itelmar Gobbi decidiram expandir os negócios de uma loja de bancos e acessórios automotivos, com o intuito de produzir um esportivo nacional com desenho marcante e acabamento refinado, aproveitando a demanda real por carros caros e exclusivos, motivada pela proibição da entrada de carros estrangeiros no país. Em 1976 Aldo e Itelmar fundaram a empresa Besson Gobbi S/A que levava os seus sobrenomes, focando sua produção em carros esportivos, se tornou um dos mais férteis e criativos fabricantes de carros de pequena série já surgidos no Brasil. A MIURA é uma marca criada pela Besson Gobbi S/A. Desde o primeiro modelo o Miura trouxe soluções técnicas e estéticas modernas e originais, algumas delas só começando a ser difundidas no mercado nas décadas seguintes. Ao longo dos seus 15 anos de produção a Miura passou por várias reestilizações e versões. Em 1976 no X Salão do Automóvel, utilizando como base um desenho de Nilo Laschuck, então estudante de arquitetura, os gaúchos apresentaram o primeiro Miura denominado Sport. Em 1977 o Miura Sport começou a ser comercializado sobre a plataforma e mecânica do Fusca, de motor VW boxer 1600 arrefecido a ar montado na traseira e desenho inspirado no Lamborghini Urraco. O Sport chamava atenção pelo visual moderno e arrojado, memorável frente em formato de cunha, faróis escamoteáveis, limpadores escondidos entre o capô e o para-brisa. O modelo contava ainda com lanternas traseiras projetadas com exclusividade para acompanhar o desenho do para-choque em plástico injetado e rodas aro 14, calçadas em pneus 185/70. Outro ponto alto do modelo era o impressionante acabamento interno. Revestido de náilon, incluindo detalhes no painel, laterais e teto e com assoalho acarpetado, poucos carros à época acompanhavam esses padrões de capricho e atenção a detalhes. Ainda na parte interna, os bancos eram anatômicos e confortáveis, com desenho retangular e apoios de cabeça reguláveis, também com acabamento em náilon. O quadro de instrumentos tradicional era acompanhado de outro módulo, na posição central do painel, contendo amperímetro, marcador dos níveis de combustível, bem como termômetro e marcador de pressão de óleo. De série o modelo contava com regulagem elétrica da altura do volante, algo inédito para os nacionais, e pedais também ajustáveis, estes por meio de extensões, permitindo ao motorista configurar a posição mais confortável de dirigir. Já na lista de opcionais, rádio com toca-fitas, vidros elétricos e ar-condicionado completavam os mimos do modelo. A produção foi iniciada com 25 unidades mensais; a empresa pretendia chegar ao final de 1977 com cem por mês, o que não chegaria a acontecer, apesar do sucesso que o carro encontrou. Em 1980 o modelo Sport foi reestilizado, com novas rodas, vidro traseiro, tampa do motor, sinaleiras, entre outros detalhes, o modelo é identificado como Sport II, em 1981 receberia nova motorização (1.6 refrigerado a água), do então Passat TS, com logotipo MTS instalado na traseira, para diferenciar do modelo com motorização VW refrigerado a ar. Foram produzidos um total de 1.078 Sport, sendo 442 do modelo I (1977 a 1979) e 636 (1980 a 1985) do modelo II. A liberação das importações decidida pelo governo Collor, fatal para a maioria dos pequenos fabricantes de veículos, também teve forte impacto negativo sobre a Besson Gobbi, obrigando à redução da produção da média mensal histórica de 35 unidades, nos últimos anos, para somente cinco por mês em 1992. Neste mesmo ano a história do Miura se encerrava, como um dos fora de série de maior sucesso no país. Suas versões inesquecíveis permanecem até hoje homenageadas em fan clubes em várias partes do país. Ainda em 1992 a empresa entrou no mercado de transformações, lançando em setembro a picape cabine dupla BG Truck, construída em quatro versões a partir da picape Chevrolet D-20. A Besson Gobbi recebeu encomendas até 1995, quando parou de vender BG Truck e paralisou de forma definitiva suas atividades.

NOSSO CARRO: O Miura pertence ao nosso acervo há mais de 10 anos, foi adquirido em São Paulo, Capital. Está em ótimo estado de conservação, um veículo bastante íntegro. Modelo Sport I, último ano de fabricação desta versão (1979), com o belo e diferenciado vidro traseiro inteiriço. Visando obter maior desempenho e confiabilidade o motor original VW 1600 foi substituído pelo bom VW AP 1.6 com sistema de injeção de combustível à gasolina. O motor AP1.6 carburado, equipou o Miura modelo MTS. Capô dianteiro e interior modificado para um estilo mais esportivo e agressivo próximo de modelo de competição. Falta montar as tampas moveis dos faróis. Excelente oportunidade para quem busca um antigo fora-de-série brasileiro raro, diferenciado e de baixo custo. A instalação de um motor de maior potência e confiabilidade em relação ao original é um atrativo adicional de nosso veículo.

PREÇO RESERVA: R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 12.000,00 (doze mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 646,70 (seiscentos e quarenta e seis reais e setenta centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 14: 01 (um) Veículo Ford/Renault/Gordini, placas DNO-0549, 1964/1964 (55 anos), cor azul, gasolina, Renavam 427071127, chassi 4214608290, classe compacto, carroceria sedan, motor Ventoux CHT 845cm³, 4 cilindros em linha, câmbio manual de 4 velocidades, tração traseira, freios sólidos, dimensões: comprimento 3.937mm, entre-eixos 2.267mm, largura 1.524mm, altura 1.441mm, peso 650kg. Veículo pronto, 100% original, apto para placa preta.

HISTÓRICO: O Fabricante: A Willys-Overland foi uma montadora de automóveis dos Estados Unidos na primeira metade do século 20. Ficou famosa principalmente por ter criado e produzido, em parceria com a Ford, o lendário Jeep da Segunda Guerra Mundial. Pouco antes de encerrar suas atividades em 1963, a empresa abriu uma filial no Brasil, em1952, que se tornou importante personagem na nascente indústria automobilística brasileira e também no automobilismo. A marca existiu até 1975, quando o último veículo Willys deixou a linha de montagem da montadora AMC, mesmo período em que a Ford do Brasil ainda produzia veículos originalmente criados pela subsidiária brasileira. O Modelo: O Gordini teve sua origem no Renault Dauphine, um pequeno automóvel criado pela montadora francesa Renault em 1956. A versão brasileira foi fabricada sob licença da Renault pela Willys Overland do Brasil entre os anos de 1959 e 1968. O Dauphine foi projetado pelo engenheiro Fernand Picard para dar ao consumidor uma alternativa ao já envelhecido Renault 4CV e para concorrer com o Fusca. Como motor traseiro refrigerado a água, como várias partes do conjunto mecânico herdadas do 4CV. Com quatro portas e carroceria de três volumes, com porta-malas sob o capô dianteiro, o Dauphine surgia como uma alternativa mais confortável que o Fusca. O pequeno veículo chegou a ser vendido nos Estados Unidos com um sucesso considerado surpreendente pela própria Renault, em 1957 foram vendidas 28.000 unidades e setembro de 1959, neste ano o Dauphine foi mais vendido que o Fusca. No Brasil, o Dauphine foi o primeiro automóvel de passeio da Willys-Overland do Brasil, que já fabricava o utilitário Rural Willys e o Jeep Willys. Foi lançado com motor de quatro cilindros, 845 cm3 e potência de 26,5cv, que tinha o nome de Ventoux CHT. Leve, fácil de dirigir, barato e econômico, o consumo ficava entre 14,5 e 17 quilômetros por litro, o Dauphine se popularizou rapidamente. Um de seus maiores destaques era a suspensão independente Aerostable, com bolsas de borracha cheias de ar que endureciam de acordo com a carga do veículo. Porém, essa suspensão, projetada para as estradas europeias, causou uma série de problemas nas precárias estradas brasileiras da época. O Willys Dauphine sofreu uma série de evoluções de motorização e detalhes de conforto e acabamento durante sua existência. Uma versão lendária, denominada Teimoso, é considerada como um dos primeiros carros populares do Brasil, com acabamento bastante simplificado e rudimentar para permitir um preço mais acessível. Em 1962, as alterações de melhorias e refino do conjunto causaram o rebatismo do carrinho para outro nome com o qual ficou famoso: Gordini, nome do preparador de motores e carros de corrida Amedée Gordini, que trabalhava na área de competições da Renault. O câmbio passou a ter quatro marchas para a frente, e o motor sofreu ajustes que elevaram sua potência para 40cv. Novos ajustes vieram em 1964 para a versão 1093, que atingia a potência de 55cv graças a novos coletores de admissão, dois carburadores e taxa de compressão maior. Em 1966 surgiram novos frisos, nova posição da tampa do radiador, e reforços na suspensão que tornaram o Gordini mais resistente. Em 1968 foram fabricados os últimos modelos, o Gordini III e o Gordini IV, em novas cores, com lanternas traseiras diferentes e, opcionalmente, freios a disco nas rodas dianteiras. Novas relações de marcha aumentaram a velocidade máxima para 123 km/h e o consumo passou para 13km/l. Parte da mecânica do Dauphine foi usada como base para o Projeto M, concebido em parceria entre a Willys brasileira e a Renault. Porém, antes que o novo veículo fosse lançado, a fábrica foi comprada pela Ford em 1967, que deu continuidade ao projeto e o lançou como o famoso Corcel. Pela parte francesa, o projeto deu origem ao Renault 12.

NOSSO CARRO: Nosso Gordini foi fabricado em 1964, cor azul. Pertence ao nosso acervo há mais de 15 anos, está em excepcional estado de conservação e integralmente original, incluindo o pequeno motor Ventoux CHT de 845 cm³. Nosso belo veículo é certo e correto candidato à placa preta, obtendo fácil a pontuação mínima definida pela FBVA. O Comando original de luzes e setas foi adquirido no evento de carros antigos na Cidade de Água de Lindóia, foi totalmente restaurado e pronto para ser instalado. Sua roda estepe também é original, item raríssimo. Foi adquirido um conjunto completo de borrachas, conforme mostrado em foto específica, o qual será entregue junto do veículo ao novo e feliz proprietário. Nosso Gordini já participou de eventos promocionais, gravações de novelas e filme, visando preservar sua integridade e conservação, sempre deslocado sobre plataforma. Em 2015 foi locado para Rede Globo de Televisão e participou em dois momentos distintos, das gravações da novela “Velho Chico”. Devido a sua pequena dimensão e estado de conservação foi uma atração à parte. Em 2017, nosso Gordini participou do Filme “Marighella” dirigido pelo ator Wagner Moura, gravações efetuadas nas cidades de Cachoeira e São Felix na Bahia. Nosso guerreio Gordini teve presença garantida em todas as cenas gravadas, inclusive substituindo outros veículos devido ao seu confiável e preciso funcionamento.

PREÇO RESERVA: R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 646,70 (seiscentos e quarenta e seis reais e setenta centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 15: 01 (um) Veículo Volkswagen/Karmann-Ghia Type 34 (importado da Alemanha), placas DFJ-0807, 1968/1968 (51 anos), cor vermelha e teto branco, gasolina, Renavam 360874304, chassi 348193287, motor VW Traseiro, 4 cilindros boxer, 1.500cm³, montado “deitado”, similar ao VW 1600, TL e Variant brasileiro, chassi VW Type 3, fabricação alemã, câmbio manual de 4 marchas, tração traseira, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas traseiras. Veículo pronto, raro modelo alemão, em excelente estado de conservação.

HISTÓRICO: A ideia de fazer um Karmann-Ghia de linhas mais modernas não veio do envelhecimento carro original. Tudo começou no final dos anos 1950, por conta da impossibilidade do Fusca agradar a um público mais exigente, que buscava mais conforto e espaço. A Volkswagen alemã tomou então a decisão de criar uma nova linha de carros médios, batizada de Type 3. Foram os carros que no Brasil deram origem aos 1600 quatro portas (Zé do Caixão), TL e Variant. Em 1961 a Volkswagen apresentou o Type 34, baseado em sua nova plataforma Type 3. Foi o primeiro da marca a ser equipado com o novo motor 1500cc. Era mais rápido, luxuoso e caro Volkswagen da época, seu preço era equivalente ao do Porsche 356. Assim como seu irmão Type 14, o Type 34 foi desenhado no estúdio italiano Ghia. Apesar de algumas similaridades pontuais no desenho, o Karmann-Ghia original é muito diferente do Type 34. O chassi é também diferente: o Karmann antigo tinha o chassi do Fusca, enquanto o Type 34 era montado com o chassis e motor do Type 3 europeu. Com isso o motor horizontal desses carros proporcionava um porta-malas traseiro. Até junho de 1969, quando deixou de ser fabricado, foram vendidas 42.510 unidades do Type 34, seu relativo alto preço significou uma baixa demanda. O modelo original Type 14 teve 420 mil unidades fabricadas e só saiu de linha em 1974. A fábrica Wilhelm Karmann que produzia o Type 34 também viria a produzir o Porsche 914, o substituto do Type 34. Estima-se que no mundo existem cerca de 1.500 ou 2.000 Type 34 sobreviventes, está concentrado nos Estados Unidos o maior número restantes, em torno de 400. Devido à sua escassez, hoje o Type 34 é considerado um raro e valioso item de colecionador.

NOSSO CARRO: Nosso Belo e Raríssimo KG Type 34 foi fabricado na Alemanha em 1968, na famosa configuração de cores conhecida na época como “Saia e Blusa”, carroceria na cor vermelha e teto na cor branca. O Type 34 foi adquirido em São Paulo Capital e pertence ao nosso acervo há mais de 10 anos. O nosso Type 34 foi adquirido de um tradicional e amigo comerciante antigo mobilista paulista, que comprou o veículo da viúva do antigo proprietário, um senhor de idade que possuirá o KG por muitos anos. Infelizmente não conseguimos maiores informações sobre seu histórico; nosso veículo é bastante íntegro e seu estado de conservação é excepcional, demostrando o cuidado e carinho dedicado pelo antigo proprietário. Seus faróis originais foram substituídos pelos faróis dos seus contemporâneos VW da linha Type 3 fazendo lembrar o VW TL Type 3 de fabricação alemã. Esta substituição exigiu serviços de funilaria e pintura na frente do veículo. O serviço executado foi muito bem feito indicando a aplicação de mão de obra profissional e competente. Pela falta de histórico não conhecemos as razões que levaram o antigo proprietário a proceder esta alteração, o veículo não demonstra nenhum sinal ou consequências de um eventual acidente de trânsito. Em 2017, nosso Karmann Ghia participou do Filme “Marighella” dirigido pelo ator Wagner Moura, gravações efetuadas nas cidades de Cachoeira e São Felix na Bahia. Nosso KG participou de todas as cenas gravadas, e foi destaque entre os demais veículos da filmagem devido ao seu belo e diferente design bem como pelo excepcional e bem cuidado estado de conservação.

AVALIAÇÃO: R$ 60.000,00 (sessenta mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 326,76 (trezentos e vinte e seis reais e setenta e seis centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 16: 01 (um) Veículo Volkswagen/Karmann-Ghia Type 14, placas JMG-0771 (Paulínea/SP), 1971/1971 (48 anos), cor vermelha, gasolina, Renavam 285900420, motor VW 4 cilindros 1.600cm³. Veículo pronto, em excelente estado de conservação e originalidade

AVALIAÇÃO: R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 28.000,00 (vinte e oito mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/SP no valor de R$ 510,91 (quinhentos e dez reais e noventa e um centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 17: 01 (um) Veículo Volkswagen/SP-2, placas JSC-0704, 1975/1975 (44 anos), cor vermelha, gasolina, Renavam 198140193, chassi BL008719, motor VW Traseiro, 4 cilindros boxer, 1.600cm³, chassi VW Type 3, câmbio manual de 4 marchas, tração traseira, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas traseiras, dimensões: comprimento: 4.217mm, entre-eixos: 2.400mm, largura: 1.610mm, altura: 1.158mm e peso 890kg. Veículo com necessidade de restauração.

HISTÓRICO: O SP2 é um carro esportivo desenvolvido pela Volkswagen do Brasil para atender o mercado brasileiro, desenvolvido sobre a plataforma da VW Variant. Foi produzido entre os anos de 1972 e 1976. No início da década de 1970, o mercado brasileiro foi fechado para importações. O único carro esportivo produzido em série era o Volkswagen Karmann-Ghia, que já estava se aposentando, bem como seu sucessor, o Karmann-Ghia TC que teve vida curta. Os fabricantes de automóveis independentes, tais como Puma, Miura, Santa Matilde e outros, estavam em franca fase de crescimento e cada vez mais ocupando esta lacuna de mercado. A subsidiária da Volkswagen no Brasil que sempre teve algum grau de independência da matriz, em 1969 decidiu iniciar um novo projeto por conta própria. Uma equipe liderada por Schiemann, o designer Marcio Piancastelli, apoiados por Rudolf Leiding (CEO da empresa) e sua esposa Helga Leiding, deram início a um projeto chamado "Projeto X". Em 1971 foi apresentado o protótipo e em 1972 o carro começou a ser produzido e comercializado. Quando o carro foi apresentado, ele rapidamente atraiu a atenção da mídia em função das melhorias incluídas que relação ao padrão da linha normal dos carros VW "refrigerada a ar". O SP2 foi construído sobre o chassi da Variant, motor VW refrigerado a ar, atualizado para 1.700 cc com potência aumentada para 75 hp, um conjunto visual arrojado e agradável, um interior impressionante, muitos recursos extras e um excelente acabamento. A sigla “SP” foi uma referência e homenagem à Cidade de "São Paulo". Antes do modelo SP2, houve o modelo SP1 também construído sobre o chassi da Variant, semelhante em muitos aspectos, porém com um motor VW 1600CC e alguns recursos e itens de acabamento reduzidos em relação ao SP2, que teve breve existência, sendo construídas apenas 88 unidades. Apesar de ser elogiado pela crítica por sua aparência e acabamento, o SP2 com motor 1700 cc não conseguiu vencer na categoria desempenho, seu principal concorrente o Puma, que apesar de utilizar o mesmo motor VW de menor volume, 1600 cc, era mais rápido em função do baixo peso devido a sua estrutura de fibra de vidro. Em 1976, com um total de 10.205 unidades produzidas (670 delas exportadas), a produção do SP2 foi encerrada. Um Exemplar do modelo, na cor branca, está em exibição pública no museu da VW. Hoje o SP2 é procurado como um valioso item de colecionador, embora os preços durante o período de produção fossem aproximadamente os mesmos que os do Fusca, hoje o preço de um exemplo bem preservado é consideravelmente maior do que os modelos contemporâneos da VW. O conceito SP3 foi uma tentativa da VW de resolver o problema principal do SP, a falta de potência do motor, foi chamado de "projeto SP3". Seria basicamente um SP2, mas com motor AP de 1.8L, resfriado a água, 100 CV e dois carburadores, todos "emprestado" da versão brasileira do Passat TS. Este projeto não evolui e não foi para a linha de montagem. Um protótipo foi feito pela Dacon, que também ofereceu um kit de conversão, proibitivamente caro.

NOSSO CARRO: Nosso SP2 1975, foi adquirido na Bahia com propósito futuro de restauração, em função do novo planejamento e estruturação da Relikar, decidimos disponibilizá-lo para venda no estado em que se encontra para ser restaurado pelo novo proprietário. Sua carroceria é bastante íntegra, sem modificações e não apresentam pontos de corrosão que comprometam a estrutura. Todos os instrumentos de painel estão instalados. Faltam os componentes do console central. Visando atingir a originalidade, toda a capotaria interna do veículo deverá ser refeita, como mostram as fotos. O motor instalado é VW 1600cc, não original. Acreditamos ser uma excelente oportunidade para quem busca um VW SP2 íntegro para ser restaurado. Encontrar um veículo nas condições do nosso, são cada vez mais raros.

PREÇO RESERVA: R$ 18.000,00 (dezoito mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 8.000,00 (oito mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 646,70 (seiscentos e quarenta e seis reais e setenta centavos), em 06/02/2019.

 

LOTE 18: 01 (uma) Motocicleta Yamaha/VMAX 1200 (importada), placa CBT-6978

, 1997/1997 (22 anos), cor prata, gasolina, Renavam 680734449

, chassi JYA2WEE00VA061349, classe esportiva de alta performance, motor 4 cilindros em V, DOHC16 válvulas, 1198 cc, refrigeração líquida, partida elétrica, câmbio de 5 marchas; transmissão final por eixo cardã, freios 2 discos ventilados de 298 mm, com pinça de 4 pistões na frente; disco ventilado de 200 mm com pinça de dois pistões na traseira, dimensões: comprimento: 2.301mm, entre-eixos: 1.590mm, largura: 795mm, altura: 765mm, tanque 15L e peso 283kg. Veículo pronto, em excelente estado, acima da média de mercado.

HISTÓRICO: A Clássica e Fabulosa Yamaha V-Max foi apresentada pela primeira vez em 1984, no salão de Los Angeles, Califórnia, teve sua produção iniciada em 1985, exclusivamente para o mercado norte americano USA. Foi em 1983 a ideia de lançar uma motocicleta custom de estilo agressivo e tão emocionante de acelerar quanto os famosos “muscle cars” americanos com motores V8, surgiu do gerente geral da Yamaha do Japão, Akira Araki, após assistir a provas de arrancada em uma viagem aos Estados Unidos. Em conjunto com uma equipe de design chefiada por Yasushi Ashihara surgiu o esboço do que seria futuramente a V-Max, exibindo grandes tomadas de ar laterais inspiradas em jatos de caça e ponteiras de escape cônicas apontadas para cada lado como nos dragsters. Em 1985, a V-Max foi lançada nos Estados Unidos, com potência de 145 cv e um motor V4 de 1200 cc, contando com o sistema V-Boost, tendo o potencial para ser considerada uma das mais velozes motocicletas de rua produzidas em série, com a primazia de ser única nessa configuração musculosa até então. A V-Max foi pioneira em assumir o conceito de “muscle”, sendo realmente uma moto musculosa no manuseio, que preferia denotar potência muito acima do que é considerado como praticidade. O sistema V-Boost foi adotado como uma solução de alta performance para o motor com 4 carburadores. O projeto inicial contava com um sistema turbo compressor que foi considerado inviável quanto a alta potência liberada pelo motor V4 e também pela falta de espaço. O sistema V-Boost basicamente libera a abertura de dutos de admissão extras, que são fechados em baixa rotação por borboletas, as quais são abertas acima dos 6000 RPM, o que aumenta consideravelmente a potência. Para atender a alta potência entregue pelo motor, foi adotado eixo cardã no sistema de transmissão, por apresentar maior confiabilidade em relação ao sistema de corrente. Os instrumentos de controle e indicação são básicos, possui um pequeno velocímetro sobre o guidão curto, dois relógios adicionais (conta-giros e temperatura) ficam agrupados em cima do falso tanque com as luzes-espia, como no console central de um muscle car. A peça pintada sobre o motor apenas esconde a caixa de ar para os quatro carburadores, enquanto o tanque fica embaixo do banco. Em 1986, a V-Max foi comercializada na Europa com algumas alterações. Devido a legislação local, sua potência foi reduzida para 104 cv, e o sistema V-Boost foi abolido. Ganhou pistões mais eficientes, discos de maior diâmetro e freios otimizados. Também em 1986, a Suzuki e a Honda lançaram modelos para concorrer com a V-Max, porém não conseguiram criar uma estrela semelhante e a altura da V-Max. Devida a recessão da década de 80, 1986 foi um período de dificuldades econômicas nos Estados Unidos, boa parte da produção das V-Max ficaram estocadas, forçando a Yamaha paralisar a produção no ano seguinte. Do lançamento até 2005 quando a versão comemorativa de 20 anos que encerrou sua produção, a V-Max passou por poucas mudanças. A maioria delas estéticas, apesar dos pessimistas defenderem o fim da linha, a V-Max reaparece em 1988 com novas rodas. Em 1990, a V-Max recebeu um sistema de ignição eletrônica digital. Em 1993 foram realizadas algumas mudanças, tais como: novas pinças de freio de 4 pistões, alternador mais potente e melhorias nos chassis. Em 1996, substituição do filtro de óleo de papel pelo tipo cartucho. Durante os anos que se seguiram, alterações menores ocorreram. Em 2005, a Yamaha criou uma versão comemorativa aos vinte anos de existência do modelo, com pintura especial, novas rodas e placa comemorativa, sem grandes alterações. Em 2009, a Yamaha lança uma nova V-Max, reeditando-a conforme os novos padrões de desempenho e eficiência, porém, mantendo as clássicas características de sua notável arquitetura. O motor V4, passou a contar com cilindros de maior diâmetro aumentando o volume para 1679 cc. O novo sistema de injeção eletrônica elevou a potência da moto para 200 cv. O câmbio de 5 marchas prevalece com transmissão em eixo cardã e escapamento de titânio de alta duração e resistência. Vendida quase que por encomenda com o maior preço da linha Yamaha, a nova V-Max mantém viva a fama de seu poder de aceleração brutal. Certamente a V-Max é um clássico sempre atual, uma moto atemporal para ser preservada e admirada em cima de pedestal.

NOSSA MOTO: Nossa Yamaha V-Max é uma moto importada, fabricada no ano 1997, cor prata. Foi adquirida em São Paulo Capital e pertence ao nosso acervo há mais 8 anos. Tem apenas 22 mil km rodados e está em excelente estado de conservação e originalidade. Os Pneus estão em ótimo estado. Os escapamentos instalados são esportivos proporcionando um ronco do motor diferenciado e ainda mais desempenho à motocicleta. Os escapamentos originais estão preservados e em excelente estado de conservação e serão entregues junto da moto ao novo e feliz proprietário. Nossa Fabulosa e Bela V-Max é uma excelente oportunidade para os motociclistas amantes da velocidade que buscam uma moto íntegra para curtir e preservar como um futuro e interessante item de coleção.

PREÇO RESERVA: R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).

PREÇO MÍNIMO: R$ 15.000,00 (quinze mil reais).

ÔNUS: Constam Débitos no Detran/BA no valor de R$ 854,85 (oitocentos e cinquenta e quatro reais e oitenta e cinco centavos), em 06/02/2019.

 

 

LEILÃO NA MODALIDADE ELETRÔNICA:Quem pretender arrematar ditos bens deverá ofertar lances pela Internet através do site www.leiloesjudiciaisbahia.com.br, devendo, para tanto, os interessados efetuarem cadastramento prévio, no prazo de até 24 horas de antecedência do leilão, confirmarem os lances e recolherem a quantia respectiva na data designada para a realização da praça, para fins de lavratura do termo próprio.

 

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: O pagamento da arrematação poderá ser feito à vista, mediante pagamento no ato do leilão, ou parcelado, com uma entrada de 15% (quinze por cento) no ato do leilão e o restante parcelado em até 6 (seis) vezes, com parcelas iguais, mensais e consecutivas.

Na hipótese de venda a prazo, a formalização se fará por meio de Contrato de Compra e Venda, ficando os mesmos gravados com garantia fiduciária à COMITENTE, obtendo o arrematante a posse provisória do bem, até a completa quitação dos valores empregados no arremate. Com o pagamento integral dos valores será dada a posse definitiva do veículo para o arrematante, mediante a entrega do DUT, devidamente preenchido, assinado e com a venda comunicada ao Detran.

Fica ciente o arrematante que em caso de inadimplência a arrematação será cancelada e os valores já pagos serão perdidos em favor da COMITENTE.

 

Obs. Osbens disponibilizados a leilão, deverão ser ofertados pelo valor determinado como preço mínimo, ficando a aprovação condicionada a aprovação da contratante, caso o lance final não alcance o preço de reserva.

 

DA COMISSÃO:

Acomissãodo(s)Leiloeiro(s) Oficial(is)seránopercentualde5%(cincoporcento) calculado sobre ovalordobem vendido,quedeveráserpagapelo adquirente,noatodavenda, diretamente ao(s) Leiloeiro(s).

RESPONSABILIDADE DO ARREMATANTE:

Caberáao arrematante assumir os débitos de IPVA, Licenciamento, DPVAT, seguro obrigatório e outros que possam eventualmente recair sobre o bem/veículo adquirido, a partir da data da arrematação. Inclusive fica responsável por qualquer procedimento perante ao Detran para perfectibilização da documentação necessária para a transferência do bem para o nome do arrematante.

RESPONSABILIDADEDA COMITENTE

Caberá à COMITENTE efetuar os pagamentos dos débitos de IPVA, licenciamento, DPVAT, seguro obrigatório e outros que porventura hoje incidem sobre os bens/veículos, até a data da arrematação, utilizando os valores recebidos do arrematante para quitar o débito, entregando o bem desembaraçado e live de ônus.

Cabe à COMITENTE a responsabilidade de assessorar o arrematante, disponibilizando toda documentação necessária e eventuais retificações em documentos para a devida formalização da arrematação, que se dará com registro da arrematação no Detran.

VISITAÇÃO DOS BENS

Do dia 19 ao dia 22/02/2019, em horário comercial.

Local de visitação: Rua Honorato Bonfim, nº 912, Centro, Feira de Santana/BA, CEP 44.0001-640.

Contato para agendamento: (75)9.9848-3076.

Informações adicionais poderão ser obtidas no escritório do Leiloeiro Oficial PAULO CÉZAR ROCHA TEIXEIRA, doravante denominado LEILOEIRO OFICIAL, através do telefone: 0800-707-9272, E-mail: contato@leiloesjudiciaisbahia.com.br. O presente Edital estará disponível na íntegra no site www.leiloesjudiciaisbahia.com.br.

Salvador, 06 de fevereiro de 2019.

PAULO CÉZAR ROCHA TEIXEIRA

Leiloeiro Oficial